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terça-feira, 16 de novembro de 2010

A Milenar sabedoria Chinesa e o Marketing.

Uma outra contribuição do Professor Mauro Venício:


A Milenar sabedoria Chinesa e o Marketing.

Durante seus primeiros 50 anos, o MARKETING aprendeu, e se referenciou muito, na milenar sabedoria chinesa. Dentre outros benchmarks, temos, reiteradas vezes, nos lastreado nos seguintes:

¨ “Quando há confiança, nenhuma prova é necessária. Quando não há, nenhuma é possível.” – Se a empresa, por meio de todas as manifestações no correr dos anos, conseguiu ganhar a confiança de seus públicos relevantes e decisivos – clientes, funcionários e fornecedores -, diante de eventuais problemas ou infortúnios, bastam o gesto e a palavra, dispensam-se argumentos e provas.

¨”Fracassar não é cair, é recusar-se a se levantar.” – O erro faz parte do dia-a-dia de todos os marketeers e de todas as empresas. Quem decide sempre está sujeito ao erro. Mais cedo ou mais tarde, acabará acontecendo. O problema não reside no tropeço, e sim na incapacidade de assumi-lo, assimilá-lo, aprender com ele e dar a chamada volta por cima.

¨ “Quando a coceira é dentro da bota, coçar o lado de for a não alivia muito.” – A única maneira de solucionar um problema é atacar sua verdadeira causa. De nada adianta mudar a embalagem de um produto se seu conteúdo não tem qualidade.

¨ “Não desenhe uma cobra e acrescente pés.” – Os bons e moderno marketeers sabem a exata medida das coisas. Só acrescentam o que é essencial e decisivo para o sucesso. Quando os produtos vêm com excesso de maquiagem, o consumidor desconfia.

¨”Aquele que planta a árvore não desfrutará de sua sombra.” – Em toda a atividade empresarial, os agentes econômicos de cada setor específico têm o dever indeclinável da grandeza institucional. Colocar, sem prejuízo de uma concorrência forte e agressiva, acima de seus interesses individuais, o interesse do negócio no qual sua empresa se insere. Isso significa, dentre outras coisas, plantar árvores permanentemente, cuja sombra será desfrutada pelos que vierem depois.

¨ “Não contemple o céu do fundo de um poço.” – O maior desafio a que se impõe um marketeer é o exercício permanente de sempre conseguir ver uma mesma oportunidade, ou um mesmo problema, por um novo ângulo de visão. O céu é redondo e finito para os que não conseguem sair de dentro do poço em que naturalmente se transforma a rotina de seu ambiente.

¨”Atinge-se a sabedoria quando se aprende a segurar a língua.” – Muitos dos maiores erros cometidos no marketing originaram-se na incapacidade das pessoas de ouvirem a história toda, com paciência e tranqüilidade. Depois, de refletirem sobre tudo o que foi dito, e só então formar ou emitir uma opinião. A maioria dos marketeers, muito especialmente os novatos, até mesmo pela insegurança, sentem-se na obrigação de falar e palpitar o tempo todo, quando tudo o que deveriam fazer é, simplesmente ouvir.

¨”A preocupação nunca venceu o destino.” – O máximo que um executivo consegue por ficar preocupado é uma boa úlcera ou um tremendo estresse. O mesmo tempo alocado para alimentar uma preocupação é infinitamente mais bem utilizado para uma reflexão sobre o problema e uma ação na seqüência.

¨ ”É preciso cortar antes de limar, entalhar antes de polir.” – Não dá para se estabelecer uma política de produto, de promoção, de preço, de distribuição, de pós-venda etc., se você ainda não foi capaz de definir qual é o PHOCUS de seu negócio, e o decorrente POSITIONING.

¨ ” Um pássaro não pode voar enquanto sua penas não estiverem plenamente desenvolvidas.” – Muitas empresas, na pressa de sair antes ou até mesmo de sair por sair, acabam queimando etapas, como diria o MAGRI, “inqueimáveis”. E aí, como ensinam os publicitários, a pressa passa, e a merda fica…

¨ “A vida não promete segurança, assegura oportunidades.” – Todos os dias, milhares de cavalos-oportunidades passam selados na frente dos marketeers e de suas empresas. Para a maioria, em primeiro lugar, falta a sensibilidade de percebê-los. E, para muitos, a coragem de montá-los, temendo o tombo, na esperança de que um dia um desses cavalos-oportunidades pare, e até mesmo se ajoelhe para ser montado. Os cavalos-oportunidades, nos dias em que vivemos, muito pelo contrário, até mesmo pelo aumento da concorrência, passam cada vez mais depressa.

E para terminar, mais um pouco de milenar sabedoria chinesa para marketeers sensíveis: “Se não houver nuvens, não haverá chuva.”, “Quando a raiz é firme. Os ramos florescem.”, “O cavalo velho conhece o caminho.”, “Qualquer um pode navegar, quando o mar está calmo.”, “Quando a árvore cai, os macacos se dispersam.”, “Não mate a mosca que pouse na cabeça do tigre.”, “Um grande general não precisa tocar o próprio clarim.” e “Seja lento na promessa e rápido no desempenho”.

Classe C no varejo

Contribuição do Professor Mauro Venício:


Reportagem Jornal Diário do Comércio
BH - Sexta feira, 8 de outubro de 2010-10-08
Nova classe C do Brasil é formada por jovens
São Paulo – Chamada de “nova classe média” em um recente estudo o IBOPE (Classe C Urbana do Brasil: Somos iguais, Somos diferentes), a classe C passou a englobar mais da metade dos brasileiros pela primeira vez este ano. São 32 milhões de pessoas com idade entre 12 e 64 anos, nas principais regiões metropolitanas de todo o Brasil, sendo 20% na classe C1 e 30% na classe C2. Essa migração em massa alterou o rumo da divisão historicamente desigual do bolo no Brasil e proporcionou o surgimento de um grupo com características socioculturais próprias.
A nova classe C é predominantemente jovem, composta em sua maioria por afrodescendentes. Em Salvador, por exemplo, 41% das pessoas que fazem parte dessa faixa da população são negros e, em Brasília, 22%.
A população da classe C tem menos problemas com o peso, em comparação com os mais ricos, decorrência direta de menos excessos na alimentação, somado a mais mobilidade física rotineira. Apenas 27% da classe C1 estão acima do peso, contra 31% da AB1.
O homem dessa categoria tende a viver menos e as mulheres exercem mais responsabilidade sobre a família, têm mais autonomia socioeconômica e, consequentemente, de consumo”, disse a diretora comercial do Ibope Mídia, Dora Câmara, responsável pela pesquisa.
Do ponto de vista econômico, a classe C está mais otimista. Em 2005, 40% declararam estar melhor do que no ano anterior. Já em 2009, este percentual subiu para 50%. Em relação às perspectivas futuras, o percentual de otimismo também aumentou: em 2005, 74% estavam otimistas com o próximo ano e, em 2009, este percentual foi a 84%.
A pesquisa revela que 19% das pessoas de classe C planejam comprar imóvel nos próximos meses e 9,5 milhões pretendem adquirir um automóvel nos próximos 12 meses (novo ou usado). “A demanda reprimida é altíssima nessa categoria social, capaz de fazer crescer consistentemente a indústria automobilística por um bom tempo”, completou Dora Câmara.
Entre as áreas com grande potencial de crescimento, destaque para a baixa proporção da população da classe C que fala mais de um idioma (apenas 23%) e para os investimentos em aparência e cuidados pessoais, prioritários, sobretudo, para as mulheres e os jovens (64% responderam que é muito importante manter-se jovem).
A classe C prefere fazer compras em lojas de ruas, ou seja, centros comerciais abertos; e um grupo grande de consumidores acredita na propaganda e nas marcas de modo irrestrito.
O estudo do IBOPE, umas das maiores empresas de pesquisa de mercado da América Latina, divide a categoria em quatro grupos diferentes, com base em afinidades e atitudes: racionais (31% do total), consumistas (29%), personalistas (21%) e conformistas (19%).

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Contribuição 1

Pessoal,
a algum tempo o Rafael Vianna enviou o link que posto hoje. É muito interessante e acredito contribuirá com vocês no entendimento de como as empresas podem agir de forma socialmente responsável.
http://www.youtube.com/watch?v=SrONJfa9lZU&feature=player_embedded
Bom proveito a todos.

Redes Sociais 1

Meus caros,
Renner enviou uma sugestão de texto para nosso conhecimento. Segue o link:
http://www.papodeempreendedor.com.br/inovacao/negocios-sociais-a-revolucao-das-novas-midias/
O texto fala da utilização das redes sociais pelas empresas. Renner destaca a presença da Starbucks.
Um abraço,

domingo, 14 de novembro de 2010

O Mercado da Alimentação Fora do Lar

Meus caros,
a consultoria, especializada em varejo, GS&MD publicou em sua newsletter, dados de estudo sobre o mercado de alimentação fora do lar. Segue o link para que vocês possam ter acesso a essas informações. http://www.gsmd.com.br/port/abre_artigos.aspx?id=506
Os números não deixam de impressionar. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia), deve faturar em torno de R$ 180 bilhões em 2010 e continuar crescendo fortemente nos próximos anos.
Um abraço,

Dênio

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Falta de educação1

Agora a pouco, li o parágrafo abaixo. Ele me incomodou muito e compartilho com vocês perguntando se há verdade nele. O texto completo está em
http://www.digestivocultural.com/newsletter/2010NOV03a.htm


"A crença generalizada, hoje, é a de que – além de prescindir da própria obra – podemos prescindir até da nossa formação. O valor está no “espontâneo”, no “natural”, no “novo”. Formação dá trabalho; formação cansa; formação... tem de pensar. Estamos tão acostumados a obter as coisas prontas, produzidas, “produtas”, que a formação deve ser mais uma coisa que se pode comprar; que se pode obter através de uma pílula; que se pode aprender como o inglês, em semanas... Formação? A própria palavra nos é estranha. Embora todo mundo vá à escola e, aparentemente, entenda a importância da “educação”. Educação. O Brasil não vai pra frente por causa da (falta de) educação".

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Reflexões-1

Estou lendo "As Palavras de Saramago" (Cia. das Letras, 2010). 
Gosto e sou leitor permanente de Saramago e ele, várias vezes, me disse algo que contribuiu para as minhas reflexões sobre educação.  
Dessa vez, ele fala sobre como ele é e de algumas características que percebo na relação que mantenho com meus alunos.

"Eu sou uma pessoa pacífica, sem demagogia nem estratégia. Digo exatamente o que penso. E o faço de forma simples, sem retórica. As pessoas que se reúnem para me ouvir; e com sua independência concordam ou não com o que penso, sabem que sou honesto, que não procuro conquistar nem convencer ninguém. Parece que a honestidade não é muito usada nos tempos atuais. Elas vêm, ouvem e se vão contentes como quem tem necessidade de um copo de água fresca e o encontra ali."

A primeira idéia é a necessidade da utilização demagógica e estratégica da palavra que Saramago aponta como arma de pessoas não pacíficas.  Seria isso mesmo? A maioria de nós tem essa característica? Temo que sim. Tenho visto muito isso em sala de aula. Alunos que consideram a situação de estudo como uma situação conflituosa: de um lado, o professor que avalia e do outro o estudante que é avaliado. Mediando essa relação, a palavra nem sempre verdadeira, nem sempre honesta. Difícil dizer "não sei", "não estudei", "faltei".  
A consequência é uma retórica estratégica na tentativa de justificar o óbvio.  
Vejo que esse fato está ancorado à forma como se constroe a relação professor-aluno, a partir do ensino  fundamental; na base da pressão, da cobrança por resultados de forma obsessiva, que divide, separa e transforma professor e aluno numa relação obrigatória, não prazeirosa. Para ambos, diga-se de passagem, pois o professor é levado a ver no aluno, um sujeito espertalhão que quer somente alcançar os dois P's da sua vida acadêmica: Presença e Ponto. Se possível, de graça, sem fazer nada.
Verdade absoluta? Nem sempre, pois há alunos que compreendem que ambos, professor e aluno, têm na verdade os mesmos objetivos: estabelecer uma relação de aprendizagem. Nesses casos, a estratégia da oratória 171(1), não existe, os caminhos da comunicação estão abertos.

Outra expressão que me chama a atenção é aquela que fala da independência de concordar ou não com o que é dito. Esse deveria ser um dos preceitos da convivência em sala de aula. Ainda mais num tempo em que a informação flui de forma rápida na direçaõ daqueles que estão mais tempo conectados, na maioria das vezes, os estudantes. Portanto, nós professores, deveríamos estar preparados para a discordância, o debate, o questionamento, a diferença de opiniões. Nem sempre é assim, mas cada vez mais será dessa forma.

E finalmente, me espanto com a verdade da frase: "parece que a honestidade não é muito usada nos tempos atuais". Gostaria de confiar nos meus alunos; gostaria de acreditar que eles são honestos comigo. Gostaria também de ver, os meus esforços de ser honesto com eles, ser compreendido. Muitas vezes, são entendidos como sinal de fraqueza, de humanidade. 
Nessa mesma direção de raciocínio, penso no sentido amplo de honestidade, não apenas relacionando essa expressão com o sentido comum ou restrito. Em minha opinião, sair da sala de aula enquanto colegas estão apresentando trabalho, por exemplo, é ausência de honestidade. Ou não?
Finalizando, acredito que ainda teremos nesse blog muitas reflexões, reconhecendo a independência da discordancia e o direito sagrado de manifetação de opinião.

(1) Código Penal. Art. 171 - Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Teste de automóvel com Inteligência Artificial

Pessoal,
o link a seguir pode ser útil àqueles que estão desenvolvendo o projeto de automóvel, nas aulas de Marketing.
Vejam a direção para a qual estamos caminhando:
http://luispeaze.com/2010/carro-do-google-dirige-sozinho-no-trafego
Uma outra coisa que chama a atenção é a diversificação de serviços, no caso da Google.
Um abraço,
Dênio

domingo, 12 de setembro de 2010

Associação Internacional de Consumidores

Pessoal,

vejam esse link. http://www.consumersinternational.org/

Não podemos deixar de atuar de forma consciente em nossa profissão.

Um abraço,

Dênio Mágno

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Confiança e autonomia

Meus caros,
quero agradecer a vocês, dar parabéns e ressaltar algo de muita importância para todos nós.
O agradecimento é por terem realizado o trabalho de definição do valor a ser comunicado ao mercado, de forma antecipada e ampliada - antecipada no horário e ampliada por termos avançado sobre o tempo do intervalo e um pouco sobre o segundo horário. Dada a emergência de uma situação inesperada, acredito que conseguimos a melhor solução possível.
O parabéns é para a maturidade que vocês tiveram em realizar o trabalho. Não foi preciso alguém tomando conta de vocês para que o trabalho se realizasse.
O que desejo ressaltar é confiança que estabelecemos. Confiei em vocês e vocês retribuiram à altura. Isso me remete ao que conversamos em nossa aula sobre como gostaríamos que as coisas acontecessem. Para mim, o fato de vocês fazerem o trabalho sem a minha presença física, significou que é possível o estabelecimento de um outro tipo de relação entre "professor e aluno". Simbolicamente, ultrapassamos os limites que a relação tradicional nos impõe.
Outro aspecto importante é aquele relacionado à autonomia. Vocês construiram o seu próprio conhecimento, autonomamente. Parabéns. Viva nós!!!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Coisas do Marketing - 1

Pessoal, essa é uma contribuição do Anderson, aluno da Turma A.
Coisas sobre Marketing
Em um cenário cada vez mais competitivo, a flexibilidade, abordagem prática e customização nos resultados, passam a ser exigências do ambiente de trabalho. Mas, ao contrário de valorizar o próprio produto e os diferenciais da empresa, há profissionais que optam em falar mais sobre a concorrência. Existem apresentadores de televisão, que insistem em dizer que o início do seu programa, começa após o término de um programa da concorrência. Esse profissional, ao mencionar o nome da concorrência, acaba por ativar na memória do telespectador, a existência de um concorrente e oferece sem perceber, outra opção de escolha. Observe nos dois itens abaixo, como conquistar mais atenção do cliente no momento da negociação e fazer a constelação de estrelas da sua empresa brilhar mais intensamente.

Fale mais da sua empresa e evite falar da concorrência
Você percebeu que há profissionais de vendas, que optam em usar o tempo disponível para falar do concorrente? Qual o resultado? Acabam por ativar na memória do cliente, o nome, a marca, preços e os produtos do concorrente, além de oferecer mais uma opção de compra. Ao contrário disso, que tal valorizar seu marketing pessoal e os diferenciais da sua empresa? Parece incrível, mas há profissionais lojistas, que são capazes de enumerar detalhes da última campanha publicitária do concorrente, entretanto, desconhecem a missão, a visão e os valores da empresa em que atua. Certa vez, elogiei um gerente de uma rede lojas pelo belo comercial que estava sendo veiculado. Para minha surpresa, o gerente respondeu: "Tem comercial passando na televisão e no rádio sobre nós? Eu nem sabia! O senhor tem certeza de que é da nossa loja o comercial?". Fale mais da sua empresa, valorize o seu negócio e pratique o exercício de "morder a língua" antes de pronunciar o nome do concorrente para não oferecer outra opção de compra ao cliente.

Jogue positivamente para o time da sua empresa
Estava realizando a compra de um determinado produto, em uma loja de materiais de construção, quando observei o proprietário desse estabelecimento comercial reclamar de maneira triste à um representante comercial que o fornecedor enviou o dobro da quantidade de mercadoria solicitada. Qual foi a atuação desse representante? Ao contrário de passar tranqüilidade e uma solução ao cliente, esse vendedor passou a falar mal da própria empresa.
Eu fiquei impressionado! O representante, em alta voz, alegou: "Naquela empresa somente trabalha gente desqualificada, despreparada, improdutiva e incompetente. Lá fazem tudo errado". Perceba que ele afastou, toda responsabilidade do fato ocorrido e distanciou sua empresa ao demonstrar não fazer parte dela. Mostrou pelo uso das palavras que, joga nitidamente contra o time da própria empresa e não demonstrou nenhum grau de comprometimento pela empresa que representa. Reflita: Se na empresa em que esse representante atua, trabalha somente profissionais assim, quem é essa pessoa?
Há profissionais que falam de maneira negativa da concorrência com o objetivo de fechar uma venda, entretanto, depois de algum tempo, aceitam mudar de empresa para trabalhar onde antes falavam mal. Perceba que nem todas as empresas que atuam no mesmo segmento são seus concorrentes. Seriam se, adotassem a mesma política de gestão com pessoas que você realiza. Seriam seus concorrentes se, aplicassem a mesma regra comercial, o mesmo padrão de qualidade e o mesmo investimento que você desenvolve. Agora responda: Na sua organização, os profissionais valorizam e sentem-se pertencer a uma empresa campeã? Como seus colaboradores reconhecem os concorrentes?

O texto original é de Dalmir Sant'Anna – Palestrante comportamental, mestrando em Administração de Empresas, pós-graduado em Gestão de Pessoas, bacharel em Comunicação Social e mágico profissional. Autor do livro "Menos pode ser Mais" (3ª edição).

domingo, 22 de agosto de 2010

Recall de ovos nos EUA

Pessoal, vejam que as exigências do mercado estão por toda parte. Hoje vi essa notícia de um recall de ovos, nos EUA. Já vi recall de muitos produtos, mas de ovos é a primeira vez. Vejam o vídeo (em inglês).
http://today.msnbc.msn.com/id/26184891/vp/38805281#38798569
Um abraço a todos,
Dênio

sábado, 21 de agosto de 2010

Apresentação de Produto - 20.08.2010

Pessoal, muito boa a apresentação de produtos de ontem (20.08.10). Devemos ressaltar a criatividade e a diversidade de apresentações. Foi possível vermos a presença dos 4P's - Produto, Preço, Praça e Promoção. O bacana foi o bom humor, a alegria e a aprendizagem que tenho certeza conseguimos com o exercício.
Aos que não puderam comparecer à aula de ontem, assim que for possível, faremos novamente um momento de apresentação de produtos, para que não percam essa oportunidade.
Peço que revejam a definição de Administração de Marketing, analisando a presença dos aspectos nela contidos em suas empresas. Vamos retomar o tema na próxima aula.
Para aqueles que participaram, peço que indiquem ou comentem as apresentações que mais chamaram a sua atenção e o motivo.
Bom final de semana a todos.
Um abraço,

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Notícias de ausentes

Pessoal, existem alguns colegas que ainda não vieram aos nossos encontros. Peço que se tiverem contato com eles que entrem em contato para sabermos os motivos da ausência. São eles: Angelita, Luciene Cristina, Manoele Bernardes, Solange Costa, Wadison.
Um abraço,

O que é o Diário de Bordo

Pessoal, hoje (18.08.2010), estava durante o intervalo entre as aulas pensando em como registrar as nossas aulas, de forma que pudéssemos aproveitá-las ainda mais. Primeiramente pensei em postar observações, como um diário, na sala virtual.
Essa idéia me pareceu legal, mas ela não permitiria que vocês participassem, incluissem observações, corrigissem as minhas anotações, ampliassem, compartilhassem uns com os outros as "lembranças" do que aconteceu em sala. Daí para a idéia de criar um blog, foi um pulo. Bastou comentar a idéia na turma A e a coisa ficou certa. Então aí está.
Aproveitem, me ajudem a alcançar os nossos objetivos ideias. Um abraço a todos.